TWO HEARTS, ONE LOVE
Categoria: Fanfiction
Nome: Two Hearts, One Love
Autora: KristyAnne (Cristiane de O. Borges)
Shippers: Jane/Lisbon
Gênero: Comédia Romântica
Classificação: NC/17 (pode conter palavras fortes e conteúdo de sexo explícito)
POV: 3ª pessoa, eventualmente em 1ª pessoa na visão dos personagens.
Terminada: Não
Beta: Não
Sinopse: Teresa é transferida de unidade e Patrick arruma confusão dentro do escritório da Promotoria e é preso sob fiança. Teresa paga a fiança de Patrick e se vê obrigada a acolher o consultor em seu apartamento após ele incendiar acidentalmente a própria casa. Se já era complicada a convivência entre eles sem morarem juntos, será que eles conseguirão coexistir sem se matarem? Nada melhor do que o amor para responder essa questão.
Obra Registrada:
'Two Hearts, One Love' de Cristiane de Oliveira Borges é registrada sob uma Licença Creative Commons. Vedada a criação de obras derivadas no Brasil. Based on a work at www.thementalistbrasil.com
Minhas Outras Fanfics:
- Seriados:
- Moonlight: 'Its End Tonight' (finished), 'Moonlight Ressurreição' (finished), 'Minha Amada Imortal' (ending), 'The Guardian Of The Time' (pre-production);
- The Mentalist: 'Kill Me, Yourself' (starting)
- Supernatural: 'The Revenge' (stopped)
- Sex In The City: 'Fallen In Love' (pre-production) - Cross Over:
- Twilight & Moonlight: 'Um Lugar ao Seu Lado' (in progress) - Filmes:
- Near Dark: 'Near Dark - O Lado Obscuro' (pre-production) - Atores:
- Alex O'Loughlin: 'Amnésia' (in progress)
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Música Promo:
Capítulo I
Dito e Feito
Dito e Feito
Parte 1 - “Estou preparada para isso desde o dia que o contratei.”
- Isso não está certo. – resmungava Teresa saindo do escritório da Hightower.
- O que não está certo? – perguntou Patrick ao encontrá-la pisando duro pelo corredor da CBI.
- Sai daqui Jane! – falou ela rispidamente enquanto entrava em sua sala.
- Não vou a lugar algum. – sorriu ele seguindo-a.
Patrick parou na porta da sala de Teresa e observou atento o que ela fazia. Viu quando ela ergueu uma caixa de papelão e a colocou em cima da mesa. Abriu suas gavetas e começou a arrumar alguns de seus pertences dentro da caixa.
- O que está fazendo? – perguntou ele olhando-a apreensivo.
- Juntando minhas coisas. – respondeu ela secamente.
- Isso eu estou vendo. – ele sorriu e ela o fuzilou com o olhar.
- Se manda Jane!
- O que aconteceu no escritório da Hightower?
- Por acaso você está surdo? Falei para se mandar. – falou ela virando-se para a estante às suas costas, pegando alguns livros e colocando-os na caixa.
- Não vou a lugar algum até você me dizer o que aconteceu? – ele puxou uma cadeira e sentou-se diante da mesa de Lisbon.
- Não vou conseguir me livrar de você, não é? – ela parou de arrumar seus pertences e o encarou.
- Não. – ele deu um de seus sorrisos vitoriosos para ela.
- Ok. – ela sentou-se e suspirou. – Fui transferida para a Unidade de Vítimas Especiais em West Hollywood.
- Por quê?
- Você não sabe? Não sabe mesmo? – ela inclinou um pouco a cabeça mantendo os olhos sobre ele.
- Não pode ser por causa de ontem. – falou ele.
- E não foi. Estou sendo transferida porque você está sempre aprontando, nunca segue regras e eu acabei me juntando a você nisso. Minha transferência é consequência de todas as suas maluquices. – ela ergueu as sobrancelhas.
- A Hightower não tem poderes para transferir você. – falou ele.
- Tem razão. Ela não tem. Mas ela pode ter enviado um pedido formal ao Procurador Geral, com todos os relatórios dos casos em que você esteve e ele pode ter percebido que eu não sou a melhor pessoa para manter você na linha.
- Isso não é verdade. Você é a única que consegue me dar ordens. – ele sorriu.
- Claro. O problema é fazer você acatar essas ordens. Não consigo nem fazer você obedecer a um simples ‘Se manda’. – ela deu um meio sorriso.
- Não seja tão injusta com você mesma.
- Entenda Jane. Eu sabia que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Como já havia dito antes, eu sempre estive preparada para esse momento desde o dia que o contratei.
- Não vou deixar isso acontecer assim. – ele se inclinou para frente e segurou as mãos de Lisbon que estavam entrelaçadas sobre a mesa.
- Por que não estou gostando desse tom de voz? – perguntou ela.
- Espere aqui. – falou ele se levantando.
- O que voc... Jane? Jane! – ele saiu da sala dela sem olhar para trás.
Patrick bateu duas vezes na porta da sala da Hightower antes de entrar. Ela estava ao telefone e fez sinal para que ele aguardasse.
- Preciso falar com você. – ele gesticulou para que ela desligasse.
- Um instante. – ela falou para a pessoa ao telefone e olhou para Jane. – Estou em uma ligação importante. Sente-se e aguarde.
- O que tenho para falar é mais importante. – ele aproximou-se da mesa dela.
- Talvez para você, não para mim. – ela o encarou com superioridade e voltou a falar ao telefone.
- Ela liga depois. – falou ele ao tomar o telefone da mão de Medeleine e desligando logo em seguida.
- Você enlouqueceu? Não, você já é louco. – ela se levantou e o encarou.
- Por que sugeriu a transferência da Lisbon? – perguntou ele devolvendo o olhar ameaçador.
- Porque eu o avisei que o faria se você não se comportasse. – respondeu ela com um leve sarcasmo.
- Se ela sair, eu irei com ela. – falou ele.
- Não, não vai. Você quer Red John e só esta agência sob o meu comando pode lhe dar isso. – ela sorriu cínica.
- Que seja! – resmungou ele saindo da sala dela.
- Aonde você vai? – perguntou Teresa seguindo Patrick que ia apressado em direção ao elevador.
- Salvar você. – falou ele entrando no elevador.
- Quem disse que eu preciso ser salva? – perguntou ela segurando a porta do elevador.
- Seus olhos Teresa. – ele deu seu melhor sorriso, desarmando-a.
- E-eu... – ela tentou falar, mas sua voz falhou.
- Viu? Sempre tenho razão. – ele piscou para ela, apertou o botão térreo.
Teresa viu a porta do elevador se fechar e ela retornao ao seu escritório confusa. Voltou a arrumar suas coisas. Van Pelt, Rigsby e Cho entraram e ela os olhou com tristeza.
- Isso é injusto. - falou Van Pelt.
- Chefe, podemos fazer algo a respeito? - perguntou Rigsby.
- Não. Está tudo bem. Pedi à Hightower para manter vocês e ela aceitou. Cho vai ficar no comando por enquanto. Fique de olho no Jane. - ela pediu olhando para Cho.
- Entendido. - falou ele inclinando levemente a cabeça em um sim.
- Bem... acho que é isso. - falou ela ao se levantar.
- Deixe que eu ajudo. - Rigsby se ofereceu para levar a caixa de Lisbon.
Eles iam saindo do escritório de Lisbon quando o celular dela toca.
- Lisbon. - atendeu ela. - Ah! Droga! Já estou indo.
- O que aconteceu? - perguntou Van Pelt.
- Jane aprontou... de novo!
- Isso não está certo. – resmungava Teresa saindo do escritório da Hightower.
- O que não está certo? – perguntou Patrick ao encontrá-la pisando duro pelo corredor da CBI.
- Sai daqui Jane! – falou ela rispidamente enquanto entrava em sua sala.
- Não vou a lugar algum. – sorriu ele seguindo-a.
Patrick parou na porta da sala de Teresa e observou atento o que ela fazia. Viu quando ela ergueu uma caixa de papelão e a colocou em cima da mesa. Abriu suas gavetas e começou a arrumar alguns de seus pertences dentro da caixa.
- O que está fazendo? – perguntou ele olhando-a apreensivo.
- Juntando minhas coisas. – respondeu ela secamente.
- Isso eu estou vendo. – ele sorriu e ela o fuzilou com o olhar.
- Se manda Jane!
- O que aconteceu no escritório da Hightower?
- Por acaso você está surdo? Falei para se mandar. – falou ela virando-se para a estante às suas costas, pegando alguns livros e colocando-os na caixa.
- Não vou a lugar algum até você me dizer o que aconteceu? – ele puxou uma cadeira e sentou-se diante da mesa de Lisbon.
- Não vou conseguir me livrar de você, não é? – ela parou de arrumar seus pertences e o encarou.
- Não. – ele deu um de seus sorrisos vitoriosos para ela.
- Ok. – ela sentou-se e suspirou. – Fui transferida para a Unidade de Vítimas Especiais em West Hollywood.
- Por quê?
- Você não sabe? Não sabe mesmo? – ela inclinou um pouco a cabeça mantendo os olhos sobre ele.
- Não pode ser por causa de ontem. – falou ele.
- E não foi. Estou sendo transferida porque você está sempre aprontando, nunca segue regras e eu acabei me juntando a você nisso. Minha transferência é consequência de todas as suas maluquices. – ela ergueu as sobrancelhas.
- A Hightower não tem poderes para transferir você. – falou ele.
- Tem razão. Ela não tem. Mas ela pode ter enviado um pedido formal ao Procurador Geral, com todos os relatórios dos casos em que você esteve e ele pode ter percebido que eu não sou a melhor pessoa para manter você na linha.
- Isso não é verdade. Você é a única que consegue me dar ordens. – ele sorriu.
- Claro. O problema é fazer você acatar essas ordens. Não consigo nem fazer você obedecer a um simples ‘Se manda’. – ela deu um meio sorriso.
- Não seja tão injusta com você mesma.
- Entenda Jane. Eu sabia que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Como já havia dito antes, eu sempre estive preparada para esse momento desde o dia que o contratei.
- Não vou deixar isso acontecer assim. – ele se inclinou para frente e segurou as mãos de Lisbon que estavam entrelaçadas sobre a mesa.
- Por que não estou gostando desse tom de voz? – perguntou ela.
- Espere aqui. – falou ele se levantando.
- O que voc... Jane? Jane! – ele saiu da sala dela sem olhar para trás.
Patrick bateu duas vezes na porta da sala da Hightower antes de entrar. Ela estava ao telefone e fez sinal para que ele aguardasse.
- Preciso falar com você. – ele gesticulou para que ela desligasse.
- Um instante. – ela falou para a pessoa ao telefone e olhou para Jane. – Estou em uma ligação importante. Sente-se e aguarde.
- O que tenho para falar é mais importante. – ele aproximou-se da mesa dela.
- Talvez para você, não para mim. – ela o encarou com superioridade e voltou a falar ao telefone.
- Ela liga depois. – falou ele ao tomar o telefone da mão de Medeleine e desligando logo em seguida.
- Você enlouqueceu? Não, você já é louco. – ela se levantou e o encarou.
- Por que sugeriu a transferência da Lisbon? – perguntou ele devolvendo o olhar ameaçador.
- Porque eu o avisei que o faria se você não se comportasse. – respondeu ela com um leve sarcasmo.
- Se ela sair, eu irei com ela. – falou ele.
- Não, não vai. Você quer Red John e só esta agência sob o meu comando pode lhe dar isso. – ela sorriu cínica.
- Que seja! – resmungou ele saindo da sala dela.
- Aonde você vai? – perguntou Teresa seguindo Patrick que ia apressado em direção ao elevador.
- Salvar você. – falou ele entrando no elevador.
- Quem disse que eu preciso ser salva? – perguntou ela segurando a porta do elevador.
- Seus olhos Teresa. – ele deu seu melhor sorriso, desarmando-a.
- E-eu... – ela tentou falar, mas sua voz falhou.
- Viu? Sempre tenho razão. – ele piscou para ela, apertou o botão térreo.
Teresa viu a porta do elevador se fechar e ela retornao ao seu escritório confusa. Voltou a arrumar suas coisas. Van Pelt, Rigsby e Cho entraram e ela os olhou com tristeza.
- Isso é injusto. - falou Van Pelt.
- Chefe, podemos fazer algo a respeito? - perguntou Rigsby.
- Não. Está tudo bem. Pedi à Hightower para manter vocês e ela aceitou. Cho vai ficar no comando por enquanto. Fique de olho no Jane. - ela pediu olhando para Cho.
- Entendido. - falou ele inclinando levemente a cabeça em um sim.
- Bem... acho que é isso. - falou ela ao se levantar.
- Deixe que eu ajudo. - Rigsby se ofereceu para levar a caixa de Lisbon.
Eles iam saindo do escritório de Lisbon quando o celular dela toca.
- Lisbon. - atendeu ela. - Ah! Droga! Já estou indo.
- O que aconteceu? - perguntou Van Pelt.
- Jane aprontou... de novo!
Continua...
Última edição por KristyAnne em Dom 27 Jun 2010 - 21:05, editado 1 vez(es)